A evolução do Pix no Brasil: do surgimento ao método de pagamento preferencial
O Pix acabou de chegar e já revolucionou completamente a forma de pagar tudo no Brasil. Ao alcance das mãos, na velocidade da luz, você pode pagar, transferir e até mesmo cobrar tudo o que quiser de forma rápida e imediata.
Com necessidade apenas de uma conta bancária e um cadastro da chave (além de saldo), as transações bancárias cheias de burocracias e taxas ficaram para trás quase que completamente.
Hoje, chega a ser difícil encontrar quem não aceite pagamento via Pix, tamanha a popularidade do meio. Quer conhecer melhor o queridinho do momento no nosso país? Então, acompanhe.
Como surgiu o Pix?
O Pix é uma criação do Banco Central e está na ativa desde novembro de 2020. A ideia inicial era a de proporcionar uma forma de pagamento e recebimento rápida.
Na prática, é exatamente isso o que acontece. O usuário tem a possibilidade de fazer a transação que é validada em até 10 segundos. Ou seja, você consegue pagar ou receber neste tempo recorde.
O Banco Central também viu o Pix como uma solução para a necessidade de transações fora dos horários disponibilizados por bancos. Portanto, ele funciona 24h por dia, 7 dias por semana, além de democratizar e expandir os pagamentos eletrônicos em território nacional!
Veja as vantagens sobre as demais transações
Além de estar disponível todos os dias, a qualquer momento, o Pix trouxe consigo uma série de vantagens sobre as transações bancárias comuns, como:
- Rapidez de pagamento e cobrança;
- O fato de não necessitar de um app específico, já que é feito através da conta bancária;
- Gratuidade para pessoas físicas;
- Não ter um limite determinado que impeça o pagamento (observar limites adotados pelo banco para aumentar a segurança).
A facilidade que o Pix propôs à sociedade é inigualável. Em segundos, qualquer conta, compra ou dívida pode ser quitada com segurança e facilidade. Por se tratar de uma operação muito simples, ainda, ela não requer nenhum tipo de conhecimento bancário mais profundo nem grandes cálculos sobre taxas e tarifas a pagar. O Pix é prático, simples e completo.
As transações via Pix são seguras?
Todas as transações via Pix contam com a chancela do Banco Central do Brasil. Ele é o responsável pela criação e implantação do sistema. Atualmente, o Pix conta com quatro etapas de segurança:
- Autenticação do usuário;
- Rastreabilidade da transação;
- Tráfego seguro das informações;
- Regras de funcionamento do Pix.
Não há necessidade de preocupação quanto a sua segurança, pois o Pix é tão seguro quanto qualquer outra transação que você possa vir a efetuar pelo próprio app ou site do seu banco. Os únicos cuidados se referem aos chamados golpes do Pix, que envolvem clonagens e outras ações (mas não o sistema em si).
Limites, pagamentos e cancelamentos
Há alguns pormenores que são muito interessantes de se saber sobre este novo xodó nacional. Para fins de melhor conhecer e evitar erros, selecionamos alguns dos pontos-chave quanto ao Pix para que você não saia com nenhuma dúvida.
Há limites para transações Pix?
O Banco Central não determinou um valor máximo para os pagamentos e recebimentos Pix em horários fora do limite noturno (20h às 6h). Porém, para garantir a segurança, os bancos podem estabelecer um teto, ou ainda trabalhar com um valor total por períodos.
Por exemplo: algumas instituições estipulam um valor X de limite para transações durante o dia e X/2 para transações Pix durante a madrugada. A intenção é evitar que grandes valores sejam transferidos em casos de assaltos ou sequestros.
Existe a opção de cancelar um Pix?
Não. O pagamento Pix é muito rápido, portanto, é importantíssimo que o usuário confira bem todos os dados antes de efetivar qualquer transação. Verificar dados, nome e valor a ser transferido deve ser uma prática obrigatória.
Após o pagamento ser efetivado, não há mais como desfazê-lo. Portanto, fique de olhos abertos antes de confirmá-lo.
Em quais situações é possível utilizar o Pix?
O Pix já se adequou a uma lista bem abrangente de situações nas quais pode ser utilizado. De acordo com o Banco Central, hoje ele pode ser aceito para:
- Transferência simples;
- Pagamento de estabelecimentos comerciais em geral;
- Pagamento de prestadores de serviços;
- Pagamento de fornecedores;
- Pagamento de cobranças;
- Pagamento de serviços como energia elétrica, telefonia, celular, TV a cabo;
- Recolhimento de FGTS, entre outros.
Pix, a revolução das transações bancárias
Se você ainda não aderiu a esta maravilhosa vantagem da tecnologia atual, não hesite mais. O Pix é mesmo um caminho sem volta! Afinal, as contas conseguem ficar em dia de forma tão instantânea que a contabilidade quase se faz sozinha.
Ao fazer um pagamento, o dinheiro sai imediatamente da conta. Ao receber outro, ele entra da mesma forma. Não há tempo de espera, nem demora ou taxas para contabilizar nada. Rápido, eficiente e seguro: este é o Pix, o novo e melhorado meio de pagamento criado pelo Banco Central.